"... Não existe o teu corpo... Mas estás aqui... Não olho teus olhos... Mas te leio a alma... Não toco nos teus cabelos... Mas me envolvo neles... Não te sinto palpitar... Mas te oiço respirar... É um som leve... Lento mas ritmado... Quente... Arfado... Dolente... Não existe o teu corpo... Mas estás aqui... Bem perto de mim... É algo que não tem fim... Como olvidar... Como deixar de te amar... Pergunta que me enlouquece... Desígnios divinos que questiono... E morro lentamente... Neste corpo dormente... Que não vive... Mas sente..."
Ai o amor:) bjs
ResponderEliminarComo só tu sabes sentir e dizer um amor que a sorrir te faz sofrer.
ResponderEliminarpiquica ***
Como olvidar? Como deixar de te amar?
ResponderEliminarSão perguntas para as quais, hoje mais do que em qualquer outro dia, precisava mesmo de encontrar uma resposta.
Para não ir, também eu, morrendo lentamente num corpo anestesiado pela brutalidade da própria dor...
Beijinhos ***
gostei de ler o teu sentir
ResponderEliminarjocas
Fui com alguma euforia eucarística que visitei o seu blog. Parabéns!
ResponderEliminarvisite-me em:
http://scriptease.blogs.sapo.pt
Como vês, apareço antes da Primavera.:)
ResponderEliminarBeijinhos.
Bom dia ,Quim voltei de ferias .
ResponderEliminarBeijinhos
Carlota Joaquina
O poder da nossa imaginação é ainda o que mais nos dá. Quantas vezes, mas quantas vezes "não existe o teu corpo...mas estás aqui"! Tantas experiências revividas, tantos rostos recordados, tantos momentos sentidos.
ResponderEliminarObrigada pela visita. Volta sempre!Eu também vou voltar.
ai o amor.... está lindo....
ResponderEliminarbjinho
wow, esta impressionante, msm mto bom.parabens
ResponderEliminarwow, esta impressionante, msm mto bom.parabens
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