...quem se lembra?... A juventude de hoje fala em "bombar"... Eu ainda me lembro de "dar à bomba" naquelas maquinetas primitivas de aquecer a sopa ao lado do fogão de lenha da minha avó... uma relíquia que faz parte da decoração do Restaurante Tromba Rija onde estivemos no passado Sábado...
12 comentários:
Tromba Rija...?
Mto bem! Para a próxima convida que por aqui também se gosta mto de comer!
Abraço da Zona Franca
Lembro-me perfeitamente do fogareiro a petroleo faz parte do meu imaginario.Nasci na cidade de Lisboa ,sou alfacinha de gema na casa dos meus Pais havia fogão a gaz cidla mas lá estava sempre o fogareiro no caso de o gaz faltar imensas.Recuei uns anitos ,e uma lagrima caiu ao recordar essa época onde eu era totalmente feliz .
Obrigada Quim
Maria Ana
LInda relíquia:) bjs
Também me lembro muito bem dos fogões "Primus" :)) Beijo grande e bom fim-de-semana!
Tempestade de Areia ;)*
Também me lembro do velhinho (ups!) fogareiro de petróleo.
A minha mãe usava-o sobretudo durante as férias, nas casas que alugávamos perto da praia. Lá, ela cozinhava (e nós comíamos) quase sempre ao ar livre, no pátio ou jardim.
Bons verões, com muito mar e alguns bailaricos:)
Lembro-me muito bem!
Era eu pequenita e a minha mãe tinha um para as 'emergências'.
São relíquias a conservar.
Beijinho
Também eu me lembro dele em casa da minha avó em Cabeceiras.
E o Tromba Rija...foi há uma semana e é pena não ser amanhã.:)
Beijinho
"Paz!"...foi o que realmente senti quando cheguei aqui. Lindas fotos...lindo porto...Porto!...como amo meu porto. Ele é lindo, ele é único. Paz para ti também, com carinho...
Já há uns tempos que não via um.
Tenho lá no meu alentejo bastantes "jóias" do género que enfeitam a casa dos meus avós e da minha mãe. Já tive o cuidado de lhes recordar que não as devem vender pois maior do que o valor monetário está o valor sentimental da recordação que nos trazem à memória.
Um abraço.
lembro-me disso sim... na ilha lhes chamavamos de "cozinheiras"a esses fogareiros
Eu lembro-me! já não funcionava mas existia lá em casa!
Ainda ontem o vi à venda, e recordei a minha meninice no mato africano.
Um abraço.
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